CRESS-PR reforça a necessidade de prevenção contra o coronavírus e segue na luta pela ampliação da vacinação

Crédito: Daniel Castellano/Prefeitura de Curitiba

Com o avanço da vacinação entre as (os) idosas (os), pessoas mais jovens começaram a ser atingidas pelas novas variantes e têm representado um crescimento nas internações e nas mortes.

Um relatório do Boletim do Observatório da Fiocruz mostrou que na comparação entre o início do ano (3 a 9 de janeiro) e o período entre 4 e 10 de abril, houve um aumento de 1.081% no número de mortes da população entre 20 e 29 anos. Em relação ao número de casos o maior aumento foi de 1.173% para a população entre 40 e 49 anos. Além disso, dados dos Cartórios de Registro Civil mostraram que apenas em março 21 mil brasileiras (os) entre 30 e 59 anos morreram em decorrência da covid-19, número três vezes maior em relação ao registrado entre julho em agosto, quando se deu o primeiro pico da pandemia.

O CRESS-PR reforça a importância de continuar tomando os cuidados de prevenção contra o coronavírus. Para aquelas (es) que já tenham tomado a vacina, o CRESS-PR reforça que as medidas de prevenção são essenciais para proteger as pessoas que não foram imunizadas.

Também relembramos que o CRESS-PR publicou um material com orientações para que trabalhadoras (es) e que empregadoras (es) podem tomar como forma de prevenção ao coronavírus nos ambientes de trabalho. Acesse aqui. O CFESS também divulgou uma Orientação Normativa no ano passado que pode ser conferida aqui. Cabe lembrar ainda que o CRESS-PR disponibiliza ainda um canal de denúncias relativas a irregularidades que envolvam o exercício da profissão com a pandemia do novo coronavírus, como a falta de EPIs e de higienização nos locais de trabalho tanto para Assistentes Sociais quanto para usuárias (os) do Serviço Social. Acesse a página aqui.

O CRESS-PR segue na luta para ampliar a vacinação das (dos) assistentes sociais que atuam na linha de frente com atendimento direto à população. Para isso, tem mantido contato com as autoridades de saúde estadual e municipais para que as (os) profissionais sejam incluídos nas listas de vacinação prioritárias. Confira mais detalhes.